Onde? Aonde? Donde?


E depois de tanto olhar, a menina dos olhos já se sentia
violada e incompleta.

De tanta imensidão, correr já não era a solução,
megulhar não adiantava e voar era devaneio demais.

Estava paralisada, sem ação ou reação, e lá permanece, inerte...
Sem saber onde está, aonde ir e donde veio...

C.L.

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