Act I




Eles entram no quarto, a meia luz vermelha a agradava, já a TV, passava um pornô qualquer, nada de diferente que lhe chamava a atenção. Ainda não possuía seus brinquedinhos, mas como das últimas vezes, usaria o que lhe estivesse a mão.

 Jogou a bolsa na bancada de mármore atras da cama enquanto ele já havia largado as chaves e a carteira em cima do frigobar. Pegou em sua mão e o levou até a cama com aquele beijo que o deixava duro, imaginou se isso acontecia com todas as outras putas que ele já havia comido.

 Mandou-o esperar, foi ao banheiro, olhou o espelho, tirou a roupa e ficou de lingerie, uma cinta-liga nude com renda preta, meias até a coxa, delineando se corpo modelado depois da quase depressão, ela mudou. Respirou fundo, voltou pro quarto, ele já estava sem camisa, tirando a calça e acariciando seu pau. Não mudara nada desde a ultima transa, ha meses.

 A típica música de motel deu vez às suas favoritas de Lynyrd Skynyrd, Dan Auerbach, aquelas músicas em que você consegue imaginar apenas uma linda garota no pole dance...

 Começou a beijá-lo, como se tivesse aprendido com vários amantes, beijou-o com toda a paixão que havia congelado, estava fervendo. Desceu para seu pescoço, deixou por lá alguns chupões, desceu pelo seu peito e a barriga saliente, até ficar completamente de quatro, entre as pernas dele, indefeso tentando se levantar, segurou-o deitado com uma das mãos e com a outra o acariciou, sabia exatamente a forma que ele gostava, sabia exatamente o que fazer, o tempo não curara apenas suas feridas, mas a tornara muito mais mulher. Com a mão e a boca o deixou em transe, quase o fez gozar, seu peito já estava todo arranhado das tentativas de levantar.

 Desceu da cama, olhou para ele e começou a tirar a lingerie, delicadamente, no ritmo da musica, soltou a cinta-liga, tirou a meia enrolando-a da coxa aos pés, jogou na cama enquanto ele olhava abobado aquele espetáculo erótico da mulher que ele amava, tirou o sutiã, levou até a cama, entregou nas mão dele, virou de costas, uniu suas mãos empinando-se sugerindo ser amarrada, ele o fez, a amarrou com força até a costura da peça estalar, ela se deitou abrindo as pernas, ele a beijou, chupou, tocou, acariciou até ela gritar de prazer...

A virou de costas, com as mãos atadas, afastou a calcinha e em um só movimento a penetrou, os dois jogaram a cabeça para trás de prazer, ela gemeu alto o suficiente para exita-lo ainda mais...

 Lima, Carolina.

Comentários